Eu gostava da geniazinha que entrava na garrafa e se confinava entre carpetes e almofadas rosa-lilás. A sala cheia de mimos e conforto. Ela poderia trazer livros, presentes caros e tudo que quisesse num cruzar de braços. Mas ficar presa com uma rolha no topo da garrafa era inaceitável. Muitas vezes, de castigo pelo amo! Que gênia atual quer um amo? Eu gostava da Jeannie. Não pensava naquele argumento insano.
Se os personagens das séries antigas saíssem para um bate-papo hoje em dia, quanta discussão daria... Daniel Boone amigo, curto você e seu rancho. Suas frases antigas são tão puras... - te encontro no paiol, daqui a seis luas! Mas esse seu chapéu de pele animal. Que ideia cruel. Anos na sua cabeça que até cheira mal. Tire o chapéu, Daniel. Sua virilidade continua. Os bichos agradecem. Continue seguindo a lua.
Eu vibrava com os Pofs, Zapt, Vupt, Boing do Batman e Robin. Sabia que a luta era fajuta. Mas daria um conselho. Todos sabem quem é Bruce Wayne. Cara de um, focinho do outro. Arranja outro óculos ou uma cicatriz no rosto. Em verdade, Batman, até minha vó sem lentes sabia sua identidade!
Para Samantha, a feiticeira, também daria uns toques práticos. James é chato. De vez em quando, faça um feiticinho inofensivo e barato. Um prato pronto pro almoço, sem ter que cozinhar. A casa limpinha sem ter que arrumar. E aquela orquídea seca no vaso, faça num torcer de nariz, novamente florescer. James não precisa saber.
As mulheres estão saindo da garrafa! Jeanny e Barbie tem novos formatos. Anti modelos. Mais diversos. Mais libertários. Nenhum major poderá mais prender. Há um mundo mudando lá fora. Ressurgimos mais humanas e sem escolta.
Só se a gente quiser... pra garrafa a gente volta!
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